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sábado, 5 de janeiro de 2013

Eu aprendi ...



Eu aprendi que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência.
Que posso ir além dos limites que eu próprio me coloquei.
Que eu preciso escolher entre controlar meu pensamento ou ser controlado por ele.
Eu aprendi que a palavra "amor" perde o seu sentido, quando usada sem critério.
Que certas pessoas vão embora de qualquer maneira; que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que eu acredito.

"Marcelo Leal"

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Noção exata ...


Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência.
Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras.
Difícil é segui-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
"Carlos Drummond de Andrade"


terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Sentimentos ...



Vida ...
É o amor existencial.

Razão ...
É o amor que pondera.

Estudo ...
É o amor que analisa.

Ciência ...
É o amor que investiga.

Filosofia ...
É o amor que pensa.

Religião ...
É o amor que busca a Deus.

Verdade ...
É o amor que eterniza.

Ideal ...
É o amor que se eleva.

Fé ...
É o amor que transcende.

Esperança ...
É o amor que sonha.

Caridade ...
É o amor que auxilia.

Fraternidade ...
É o amor que se expande.

Sacrifício ...
É o amor que se esforça.

Renúncia ...
É o amor que depura.

Simpatia ...
É o amor que sorri.

Trabalho ...
É o amor que constrói.

Indiferença ...
É o amor que se esconde.

Desespero ...
É o amor que se desgoverna.

Paixão ...
É o amor que se desequilibra.

Ciúme ...
É o amor que se desvaira.

Orgulho ...
É o amor que enlouquece.

Sensualismo ...
É o amor que se envenena.

Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.

"Francisco Cândido Xavier"

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Simplicidade ...



Cultive a sutileza e a inocência dos sentimentos sem cobranças e malícias.
Do carinho espontâneo, de uma vida sem exuberância.
A simplicidade está no saber amar e não no ter amor.
"Aline Lopes"

domingo, 30 de dezembro de 2012

Ser ou não ser, eis a questão ...



Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e setas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais-herança do homem:
Morrer para dormir... é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinação do mal-prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
–Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação.

"William Shakespeare"