Álvaro Nicoli Junior (41) 3308.6410 - (41) 9636-5286 ..........QUEM SOMOS........... NOSSO PROJETO .......... Bem vindo! ...

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Solidariedade

A solidariedade social é a condição do grupo que resulta da comunhão de atitudes e de sentimentos, de modo a constituir o grupo em apreço uma unidade sólida, capaz de resistir às forças exteriores e mesmo de tornar-se ainda mais firme em face de oposição vinda de fora.

Dias Melhores....Pra Todos !!!!

Democracia

A democracia para ser concreta necessita o caminhar de mãos dadas com a justiça social, na quadra do constante aperfeiçoamento. Não pode haver uma efetiva democracia enquanto perdurarem a concentração de renda e os privilégios de uma classe dita dominante do país e, com efeito, a visível e inevitável exclusão social (tão impiedosa!) e assim, na condição de excluídos são, pois, os sem-teto, sem-terra, sem-saúde, sem-pão entre outros, todos sedentos e famintos, principalmente de justiça. Sendo assim, o mais urgente é se adotar uma consciência à cidadania, sem algemas à alienação, nem à prepotência, nem à submissão do mais fraco ao forte. A condição do fortalecimento de uma democracia encontra-se na politização das pessoas, que devem deixar o hábito (ou vício?) da cidadania passiva, do individualismo, para se tornarem mais participantes e conscientes da consolidação de um verdadeiro Estado Democrático de Direito.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Paradoxo do Nosso Tempo - George Carlin

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um
novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.!

George Carlin

Projeto Jovem Curitibano


A informação, desde os primórdios da civilização, é a matéria prima do processo de desenvolvimento do homem e das nações. Hoje, mais do que nunca, a capacidade de obter informação e gerar conhecimento é fator fundamental na sociedade contemporânea, onde informação é poder. No entanto, cada vez mais crescem as diferenças sociais e econômicas entre os que possuem informação e aqueles que estão destituídos do acesso a ela.

Dentro deste contexto é válida a formação de um grupo social que contribua para que esta situação não se acentue ainda mais e que a oportunidade seja oferecida a todos.
Pensando nisso, o Projeto Jovem Curitibano nasceu da necessidade no ponto de vista desse grupo social, pais, mães, bem como a sociedade num todo para se fazer cumprir de uma maneira eficiente o convívio social de nossos filhos, criando um Centro Cultural local a fim de incentivar o interesse à Cultura e a conscientização da Educação, Respeito, Solidariedade e Fraternidade formando cidadãos dignos e na seqüência uma sociedade mais justa e consciente.

Face a ampla gama de usuários em potencial que por princípio o Centro Cultural deva atender e a diversidade de seus serviços e recursos desejáveis de serem oferecidos por esta instituição deve-se dividir a população em grupos definidos de acordo com suas afinidades e assim planejar e implantar serviços especiais com o objetivo de melhor atendê-la.

O Projeto Jovem Curitibano propõe a criação de um espaço com salas direcionadas a encontros sociais nas mais diversas áreas, promovendo cursos de teatro, música, pintura, artesanato, desenho e outros conforme necessidades, alem de local para atividades físicas, como ginástica, yôga, judô, futebol, e afins. Será necessária a criação de uma videoteca com sala de projeção e acervo, palco para apresentações teatrais, sala acústica para curso de música e apresentações, ateliê de pintura, laboratório de informática e Biblioteca que será formada a partir da necessidade e sugestões dos usuários, inclusive promovendo campanhas de doação de livros e saraus literários.


Segundo o manifesto da UNESCO “liberdade, prosperidade e desenvolvimento da sociedade e dos indivíduos são valores humanos fundamentais”. Eles são alcançados somente através da capacidade de cidadão bem informados para exercerem seus direitos democráticos e terem papel ativo na sociedade. O Centro Cultural, porta de entrada para o conhecimento, proporciona condições básicas para a aprendizagem permanente, autonomia de decisão e desenvolvimento cultural dos indivíduos e grupos sociais.


Álvaro Nicoli